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Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia

versão impressa ISSN 0430-5027

Resumo

ALCOFORADO, Maria João; LOPES, António; ALVES, Elis Dener Lima  e  CANARIO, Paulo. A ilha de calor em Lisboa. Estudo estatístico (2004-2012). Finisterra [online]. 2014, n.98, pp.61-80. ISSN 0430-5027.

Para informar as decisões sobre orientações climáticas para o ordenamento do território, é necessário conhecer o clima urbano de cada cidade, nomeadamente no que diz respeito à frequência de ocorrência de fenómenos considerados indesejáveis, como a ilha de calor (IC) urbana. Depois de 8 anos de funcionamento da “rede de mesoscala” de monitorização meteorológica em Lisboa (CEG-IGOT-ULisboa), é agora possível apresentar resultados estatísticos sobre a IC. é explicada metodologia de cálculo da intensidade da ilha de calor, pela diferença entre um dos postos “centrais” (Restauradores ou Saldanha) e um dos postos mais excêntricos (Carnide ou Monsanto). A IC é mais intensa e frequente no Verão (valor máximo horário: 6,3ºC) do que no inverno (valor máximo: 3,8ºC) e é mais intensa de noite do que de dia. Em Lisboa, as causas da IC devem-se não só à modificação de parâmetros do balanço energético em meio urbano, como também ao efeito de abrigo de ventos dominantes frios ou frescos do quadrante norte, proporcionado pela topografia e pelos próprios edifícios.

Palavras-chave : Ilha urbana de calor; padrões térmicos; rede mesoclimática; Lisboa; Portugal.

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