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Silva Lusitana

versão impressa ISSN 0870-6352

Resumo

VEGANZONES, Miguel A. et al. Implementação de uma Interface Amigável na Óptica do Utilizador para o Modelo Forest-BGC de Pesquisa a Nível Regional/Glogal. Silva Lus. [online]. 2010, vol.18, n.Especial, pp.13-25. ISSN 0870-6352.

A expressão Forest-BGC (Floresta - Ciclos Bio Geoquímicos) representa um modelo conhecido dos processos ecofisiológicos do ecossistema florestal, utilizado em aplicações regionais. Este modelo usa-se para estimar o balanço hídrico anual e a produção primária líquida (PPL) das florestas. O fluxo de carbono entre a atmosfera e a vegetação terrestre pode expressar-se anualmente em termos de PPL. Deste modo, a PPL é uma variável chave para uma larga maioria de estudos ecológicos, sobretudo para monitorizar o impacto das alterações climáticas nos ecossistemas naturais. A predição do modo e intensidade com que os diferentes ecossistemas serão afectados pelas alterações climáticas, permitirá uma preparação prévia e uma resposta mais adequada ao fenómeno. A única forma de efectuar esta estimativa de forma global seria dispor de cobertura de satélite de toda a vegetação do mundo. O Forest-BGC foi concebido para funcionar com dados de detecção remota de clima e estrutura da vegetação, permitindo a sua utilização em pesquisas ecológicas à escala regional ou global. Uma das variáveis mais importantes do modelo Forest-BGC é o Índice de Área Foliar (IAF), uma quantificação anual da estrutura da floresta relevante para as trocas de massa e energia. IAF é fundamental para simplificar as aplicações à escala regional/global, e é possível utilizar mapas de IAF obtidos a partir de dados de detecção remota, para calcular a PPL através do modelo Forest-BGC. Este trabalho representa uma melhoria do modelo Forest-BGC que permite utilizar dados de detecção remota como input/output. A interface amigável para o utilizador desta aplicação, facilita o uso do modelo Forest-BGC para pesquisa ecológica à escala regional/global. Esta implementação foi totalmente validada através da implementação SIMLAT 5 de Couglan, obtendo os mesmos resultados e resolvendo as limitações de utilização desta última.

Palavras-chave : FOREST-BGC; modelo ecofisiológico de produção; automatização.

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