41 1 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Análise Psicológica

 ISSN 0870-8231 ISSN 1646-6020

AKANNI, Abimbola A.; ODUARAN, Choja A.    EKUNDAYO, Opeyemi O.. Perceived job insecurity and sickness presenteeism among public service employees: Moderated mediation model of organisational culture and gender. []. , 41, 1, pp.1-13.   30--2023. ISSN 0870-8231.  https://doi.org/10.14417/ap.1966.

^a

Previous research efforts have concentrated on the link between personal factors and sickness presenteeism, with few attempts to research the roles of contextual factors such as organisational culture and perceived job insecurity. Also, the mechanism through which the link exists has not been examined across the gender divide. Therefore, this paper examined the moderated mediation effects of gender on the relationship between perceived job insecurity and sickness presenteeism through organisational culture. A total of 244 (F=140; M=104) respondents participated in the study. The Stanford Presenteeism Scale and Job Insecurity and Organisational Culture scales were used for data collection. Results of the correlation analysis revealed that perceived job insecurity is negatively associated with organisational culture and sickness presenteeism. It also revealed that organisational culture is positively related to sickness presenteeism. The Hayes PROCESS macro analysis showed that organisational culture mediated the relationship between perceived job insecurity and sickness presenteeism. Furthermore, the results of the moderated mediation analysis showed that gender moderated the mediating role of organisational culture in the relationship between perceived job insecurity and sickness presenteeism. The study concluded that the indirect effect of perceived job insecurity on sickness presenteeism through organisational culture was higher among female respondents than their male counterparts.

^len^a

Estudos anteriores têm-se centrado na análise da associação entre fatores pessoais e a presença ao trabalho na condição de doença, sendo escassos os estudos que têm considerado o efeito de fatores contextuais, como sejam a cultura organizacional e a perceção de insegurança no trabalho. Para além disto, o mecanismo através do qual se têm estabelecido as associações não tem sido examinado em função do género dos participantes. Assim, este estudo pretendeu examinar os efeitos da mediação moderada do género na associação entre a perceção da insegurança no trabalho e a presença ao trabalho em condição de doença através da cultura organizacional. Um total de 244 participantes (Masculinos=104) preencheram a SPS (Stanford Presenteeism Scale) e a JOC (Job Insecurity and Organizational Culture), que foram as escalas utilizadas para coleta de dados. Os resultados preliminares da análise correlacional revelaram que a perceção da insegurança no trabalho está negativamente associada à cultura organizacional e à presença ao trabalho com doença. Estes resultados também revelaram que a cultura organizacional está positivamente relacionada com a presença ao trabalho com doença. A análise seguinte, com recurso à macro PROCESS do Hayes, mostrou que a cultura organizacional mediou a relação entre perceção de insegurança no trabalho e a presença ao trabalho em condição de doença. Além disso, os resultados da análise de mediação moderada mostraram que o género moderou o papel mediador da cultura organizacional na relação entre perceção de insegurança no trabalho e a presença ao trabalho em condição de doença. No presente estudo pode ainda concluir-se que o efeito indireto da perceção de insegurança no trabalho sobre a presença ao trabalho em condição de doença através da cultura organizacional foi maior entre as mulheres entrevistadas, quando comparadas com os homens da nossa amostra.

^lpt

: .

        · | |     ·     · ( pdf )