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Revista de Ciências Agrárias

versão impressa ISSN 0871-018X

Resumo

RIBEIRO, C. et al. Decomposição de agulhas de Pinus pinaster e de folhas de Eucalyptus globulus em regiões do interior e do litoral de Portugal . Rev. de Ciências Agrárias [online]. 2007, vol.30, n.2, pp.142-158. ISSN 0871-018X.

Estudou-se, pela metodologia dos litter-bags, a decomposição de agulhas de Pinus pinaster (PP) e de folhas de Eucalyptus globulus (EG), considerando a taxa de decomposição e a dinâmica de libertação dos nutrientes mais relevantes para a sustentabilidade dos sistemas florestais. Os estudos decorreram no litoral da Região Centro (Furadouro, Óbidos), quer com folhas de EG quer com agulhas de PP, no interior da Região Norte (Vila Pouca de Aguiar), com agulhas de PP, e numa situação intermédia com folhas de EG (Pegões e Rio Maior). Para igual período, a taxa de decomposição das agulhas de PP, estimada pelo modelo exponencial simples, foi inferior à determinada para as folhas de EG, sendo a diferença mais acentuada na fase inicial da decomposição (6 meses), em que a perda de peso das agulhas de PP foi cerca de metade da observada para as folhas de EG. Durante a fase inicial decomposição, tanto das folhas de EG como das agulhas de PP, ocorreu uma assinalável libertação de P, K e de Mg. A libertação do N dependeu da taxa de decomposição, observando- -se imobilização para as agulhas de PP com mais baixa taxa de decomposição, e libertação rápida para as folhas de EG com mais elevada taxa de decomposição. No caso do Ca o factor diferenciador foi a espécie, sendo a respectiva libertação baixa para as agulhas de PP, mas acentuada para as folhas de EG. As folhas verdes de resíduos de abate de EG decompuseram-se e libertaram os nutrientes mais rapidamente do que as folhas senescentes da mesma espécie.

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