SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.33 número1Estudio del efecto de la adición de alperujo sobre la persis­tencia de diuron en el cultivo del olivarAvaliação biogeoquímica dos solos e do medronheiro na área mineira da Panasqueira índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Revista de Ciências Agrárias

versión impresa ISSN 0871-018X

Resumen

NEVES, O.  y  ABREU, M.M.. Concentração de urânio em plantas desenvolvidas em solos agrícolas e de escombreira da área mineira da Cunha Baixa (Mangualde). Rev. de Ciências Agrárias [online]. 2010, vol.33, n.1, pp.217-225. ISSN 0871-018X.

Neste trabalho avalia-se e comparara-se a concentração e capacidade de bioconcentra­ção (CB) do urânio em diversas espécies vegetais (parte aérea) que se desenvolveram em solos de escombreira (Pinus pinaster, Cytisus striatus, Cytisus multiflorus) e culti­vadas (Zea mays L., Phaseolus vulgaris L., Lactuca sativa L.) em solos da zona agríco­la, envolvente à área mineira da Cunha Bai­xa (Mangualde). As espécies colonizadoras da escombreira estão bem adaptadas ao substrato, sendo o Pinus pinaster aquela que mais urânio concentrou na parte aérea (13,9 mg kg-1) podendo, juntamente com as espé­cies do género Cytisus, contribuir para a estabilização dos resíduos mineiros, ainda com elevada concentrações em urânio total e disponível (118 mg kg-1 e 43 mg kg-1, res­pectivamente). Entre as espécies cultivadas destaca-se a Lactuca sativa que concentrou, em média, 5,37 mg kg-1 de urânio (peso seco). Nenhuma das espécies estudadas se revelou acumuladora deste elemento (CB < 1), mesmo em situação de água de rega e solo ainda bastante contaminados.

Palabras clave : Bioacumulação; espécies cultivadas; espécies espontâneas; urânio; solos contaminados.

        · resumen en Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons