SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.27 número1Reações adversas a meios de contraste iodadosMonitorização de esporos de fungos em Lisboa, 2014-2016 índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Revista Portuguesa de Imunoalergologia

versión impresa ISSN 0871-9721

Resumen

MARTINS, Luis Lourenco et al. Testes intradermicos e imunodots podem ser uteis no de alergia canina a carne. Rev Port Imunoalergologia [online]. 2019, vol.27, n.1, pp.21-27. ISSN 0871-9721.  https://doi.org/10.32932/rpia.2019.03.003.

Fundamentos: O diagnóstico de alergia alimentar em cães e geralmente realizado com recurso a dietas de exclusão e provas de provocação. Objetivos: Contribuir para a avaliação do valor diagnóstico de testes intradérmicos (TID) e de imunodots na alergia canina a carne. Métodos: Onze cães suspeitos de alergia alimentar seguidos em consulta externa de alergia foram submetidos a TID para os ácaros do pó e de armazenamento mais comuns, pólenes de gramíneas, carne de vaca, de porco, de borrego e de frango. A IgE especifica foi determinada comercialmente para ácaros e pólenes e avaliada por imunodots para diferentes carnes. Resultados: A IgE especifica media, em unidades de absorcao ELISA (UAE) foi especialmente elevada para Dermatophagoides farinae (1665), Acarus siro (2063) e Tyrophagus putrescentiae(1644). Os TID revelaram-se especialmente positivos para Dermatophagoides farinae (5 doentes), Dermatophagoides pteronyssinus (6), carne de vaca (10), de frango (6) e de porco e de borrego (5). Os immunodots revelaram-se positivos em todos os doentes para carne de vaca, de porco e de borrego e em 8 para frango. Observou-se uma correlacao positiva entre os TID e os imunodots para carne de vaca e frango. Conclusões: A exclusão da carne de vaca, de porco, de borrego ou de frango da dieta dos cães com TID respetivamente positivos resultou em sensível melhora clinica. Os testes baseados nas IgE especificas revelaram-se ferramentas rápidas de diagnostico razoavelmente preditivo na alergia a carne. Serão necessarios estudos moleculares para esclarecer possíveis reacções cruzadas e avaliação da imunidade celular para identificar alergia alimentar nao mediada por IgE.

Palabras clave : Cão; alergia alimentar; carne; sensibilização.

        · resumen en Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons