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Revista Portuguesa de Imunoalergologia

versão impressa ISSN 0871-9721

Resumo

PALHINHA, Ana; ROMEIRA, Ana Margarida  e  PINTO, Paula Leiria. Reação de hipersensibilidade a colírios midriáticos: Um caso clínico. Rev Port Imunoalergologia [online]. 2021, vol.29, n.1, pp.55-59.  Epub 31-Mar-2021. ISSN 0871-9721.  https://doi.org/10.32932/rpia.2021.03.054.

O uso crescente de medicação ocular levou ao aparecimento de um maior número de reações de hipersensibilidade (RH) associadas à mesma. Estas são, na sua maioria, RH tipo IV e, mais raramente, imediatas. Os agentes envolvidos são diversos, desde substâncias ativas dos colírios midriáticos (CM), a substâncias inativas (conservantes). Apresenta‑se o caso clínico de um doente com suspeita de RH imediata e não imediata a medicação ocular tópica (tropicamida 10mg/ml, fenilefrina 100mg/ml e ciclopentolato 10mg/ml), cuja investigação incluiu realização de testes cutâneos por picada (TCP) e testes epicutâneos (TE) com os fármacos referidos. Os TCP foram positivos para ciclopentolato no imediato e para fenilefrina às 48 e 96 horas. Os TE foram positivos às 48 e 96 horas para fenilefrina. De acordo com estes resultados, assumiu‑se RH a fenilefrina e ciclopentolato, sendo realizada prova de provocação ocular (PPO) com tropicamida, que o doente tolerou.

Palavras-chave : Colírios midriáticos; dermatite de contacto alérgica; medicação ocular; reações de hipersensibilidade.

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