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Nascer e Crescer

versão impressa ISSN 0872-0754

Resumo

RIBEIRO, Fátima; SILVA, Sónia Regina; VICENTE, Inês Nunes  e  ALMEIDA, Sílvia. Prescrição Antibiótica no Serviço de Urgência Pediátrica de um Hospital Nível II da Região Centro. Nascer e Crescer [online]. 2013, vol.22, n.4, pp.216-219. ISSN 0872-0754.

Introdução: A descoberta da penicilina, no final da década de 1920, revolucionou a ciência e trouxe a medicina para a era moderna. Desde então, muitos outros antibióticos surgiram no mercado. Atualmente, um dos maiores problemas da medicina é o uso indiscriminado dos antibióticos e, consequentemente o surgimento de bactérias resistentes. Neste contexto, a utilização adequada dos antibióticos é fundamental para a manutenção da sua própria eficácia. Não existem muitos estudos sobre a prescrição antibiótica nos Serviços de Urgência de Pediatria do nosso pais. Objetivo: Caracterizar a prescrição de antibióticos orais no Serviço de Urgência Pediátrico de um hospital nível II da região centro. Material e Métodos: Estudo descritivo e retrospetivo. Foi realizada a análise dos registos médicos da base informática Alert® das crianças que recorreram ao Serviço de Urgência Pediátrico num dia por mês escolhido aleatoriamente (num total de 30 dias), de Janeiro de 2008 a Junho de 2010. Resultados: No período em estudo, foram observadas no Serviço de Urgência Pediátrico 4317 crianças (media de 144 crianças/dia). Foram prescritos antibióticos orais em 400 crianças (9,3%). A amoxicilina foi o antibiótico mais prescrito e a otite média aguda foi o diagnóstico mais frequente. Conclusões: Concluímos haver uma boa ponderação na prescrição de antibióticos orais no Serviço de Urgência Pediátrico do nosso hospital. Propomos algumas atitudes para melhorar essa prescrição.

Palavras-chave : Antibióticos; pediatria; prescrição; serviço de urgência.

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