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Nascer e Crescer
versão impressa ISSN 0872-0754versão On-line ISSN 2183-9417
Resumo
PINTO, Pedro Tiago; JERI, Miguel e BARBOSA, Telma. Avaliação da Técnica Inalatória em Idade Pediátrica. Nascer e Crescer [online]. 2018, vol.27, n.3, pp.162-165. ISSN 0872-0754. https://doi.org/10.25753/BirthGrowthMJ.v27.i3.11983.
Introdução: Em Portugal a asma é uma doença muito comum, particularmente na idade pediátrica, e muitas crianças são tratadas com fármacos sob forma de dispositivos inalatórios. Sabe-se que a técnica inalatória é frequentemente feita de forma incorreta um pouco por todo o mundo. Objetivo: O objetivo deste estudo foi o de avaliar a técnica inalatória de crianças num hospital pediátrico na cidade do Porto (Centro Materno-Infantil do Norte - CMIN). Métodos: Os autores avaliaram a técnica inalatória de crianças dos 6 aos 18 anos de acordo com checklists standardizadas (semelhantes às descritas em Aerosol Drug Management Improvement Team (ADMIT) Website) entre setembro e outubro de 2016 durante consultas de seguimento de crianças em consulta de pneumologia pediátrica, no CMIN. Resultados: Vinte e uma crianças possuíam os critérios de inclusão e foram realizadas 22 avaliações de dispositivos. A maioria das crianças usava um inalador de pó seco (86%), 61% destas não exalando o volume residual, previamente à inalação, sendo este o erro mais comum. Discussão/Conclusão: Verificou-se uma alta percentagem de crianças com erros na sua técnica inalatória, sendo esses resultados concordantes com a literatura. Os pediatras e médicos de família devem avaliar regularmente a técnica inalatória da criança asmática, a fim de garantir um correto uso do dispositivo inalatório, contribuindo deste modo para o controlo da asma em idade pediátrica.
Palavras-chave : Asma; inaladores de dose calibrada; inaladores de pó seco.