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Nascer e Crescer
versão impressa ISSN 0872-0754versão On-line ISSN 2183-9417
Resumo
SERRADO, Maria Ana; ABREU, Natacha; MENDES, Pedro Paulo e ALVES, Pedro. Fraturas transfisárias bilaterais: existe mais para além do que podemos ver?. Nascer e Crescer [online]. 2019, vol.28, n.4, pp.228-231. ISSN 0872-0754. https://doi.org/10.25753/BirthGrowthMJ.v28.i4.14702.
Introdução: A claudicação é uma queixa frequente em crianças e o diagnóstico das etiologias associadas é desafiante. Em crianças pequenas, as causas mais prováveis de alterações da marcha podem ser divididas em cinco grupos: inflamatórias/infecciosas; neurológicas; desenvolvimentais/congénitas; neoplásicas; e pós-traumáticas. Caso clínico: É descrito o caso de um menino de três anos com claudicação, diagnosticado com fratura bilateral das fises femorais proximais através de radiografia e ressonância magnética. Conclusão: Quando uma criança que ainda não anda se apresenta com uma fratura do fémur, deve ser detalhada a história clínica e procurar responder a questões que determinem se o mecanismo descrito poderá justificar tal lesão. O diagnóstico célere é fundamental, de forma a permitir o tratamento precoce e prevenção de potenciais complicações.
Palavras-chave : claudicação; radiografia; ressonância magnética; trauma não acidental.