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Nascer e Crescer

versão impressa ISSN 0872-0754versão On-line ISSN 2183-9417

Resumo

FIGUEIREDO, Rafael Costa et al. Febre Q pediátrica. Um caso de difícil abordagem. Nascer e Crescer [online]. 2021, vol.30, n.3, pp.179-182.  Epub 30-Set-2021. ISSN 0872-0754.  https://doi.org/10.25753/birthgrowthmj.v30.i3.17089.

Introdução:

A febre Q, uma zoonose causada por Coxiella burnetti, é relativamente rara em idade pediátrica. Em crianças, a doença é frequentemente assintomática ou com apresentação clínica ligeira.

Caso clínico:

Uma criança do sexo masculino de quatro anos de idade com febre persistente, anemia grave e IgM positiva para Coxiella burnetti foi medicada com trimetoprim-sulfametoxazol e azitromicina, sem melhoria. Após confirmação da infeção por polymerase chain reaction, completou 14 dias de doxiciclina, com boa resposta. Onze meses depois, a criança permanece assintomática, sem sinais de doença.

Discussão:

Apesar de ser habitualmente uma doença ligeira, a evolução clínica grave e falta de resposta à antibioterapia inicialmente instituída neste caso levaram à utilização de doxiciclina, um fármaco não consensual em idades mais jovens, com bons resultados. Novas recomendações sustentam o uso de doxiciclina por curtos períodos em todas as faixas etárias.

Palavras-chave : doxiciclina; febre Q aguda; febre Q pediátrica.

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