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Jornal Português de Gastrenterologia

versão impressa ISSN 0872-8178

Resumo

COTTER, J. et al. Rastreio endoscópico do cancro colorrectal. Experiência de dois anos. J Port Gastrenterol. [online]. 2008, vol.15, n.4, pp.156-160. ISSN 0872-8178.

Os métodos endoscópicos são considerados a forma mais válida de rastreio do cancro colorrectal e, como tal, métodos que devem ser utilizados caso haja disponibilidade de recursos. Apresenta-se uma análise retrospectiva da actividade de uma Unidade de Rastreio do Cancro do Cólon referente a um período de 24 meses, respeitante ao rastreio efectuado por colonoscopia (76,1%) e sigmoidoscopia flexível (23,9%) em 2700 indivíduos. Foi diagnosticado cancro colorrectal em 1% dos casos e pólipos adenomatosos em 38%, sendo 16,1% destes de risco (dimensões > 1 cm). Cerca de 89% das neoplasias malignas e 71 % dos pólipos localizavam-se no recto e sigmoide, consequentemente acessíveis à sigmoidoscopia flexível. Conclui-se que em face dos resultados encontrados, o rastreio endoscópico do cancro colorrectal deve ser implementado devido à sua eficácia diagnóstica e possibilidades terapêuticas (nomeadamente polipectomia), de preferência por colonoscopia e quando este método não estiver disponível, por sigmoidoscopia flexível.

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