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Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health

versión impresa ISSN 0873-3015versión On-line ISSN 1647-662X

Resumen

FIGUEIREDO, Elsa; BARBIERI-FIGUEIREDO, Maria do Céu  y  SIMOES, Mário. Saúde, família e escola: saúde mental de crianças de famílias refugiadas. Mill [online]. 2020, n.esp5, pp.195-200.  Epub 30-Jun-2020. ISSN 0873-3015.  https://doi.org/10.29352/mill0205e.20.00308.

Introdução:

A saúde mental constitui uma prioridade em saúde pública, envolvendo preocupações com a doença mental dos refugiados, importando conhecer a sua prevalência, determinantes e necessidades em saúde, para intervir evitando a sua perpetuação nas gerações futuras (Frazel, 2002; Solheim, 2016).

Objetivos:

Conhecer a prevalência da doença mental nas crianças de famílias refugiadas.

Métodos:

Revisão clássica da literatura com foco no estado da arte sobre a saúde mental das crianças refugiadas.

Resultados:

Metade das crianças refugiadas apresenta sintomas de doença mental, como o stress pós-traumático, ansiedade, depressão, com prevalência e manifestações variadas, como problemas de ajustamento, cognitivos, de aprendizagem e linguagem, não relatados, tardios, cumulativos à detenção e desfavorecimento educacional, afetando uma em cada dez crianças (Graham, Minhas, Paxton, 2016).

Novas perspectivas/guidelines:

A prevenção primária deverá ocorrer em contexto escolar, espaço de ligação aos pais e comunidade, de integração, inclusão, educação e, promoção do desenvolvimento infantil e emocional, como de construção da autoestima e identidade, de facilitação dos relacionamentos social e interpares e, de monitorização de comportamentos resilientes e adaptativos (Fazel & Stein, 2009; World Health Organization, 2018 a)b)).

Conclusões:

Para assistir de forma integral as crianças refugiadas e suas famílias, dever-se-á fomentar a práxis holística, sistémica e transcultural do enfermeiro de família de modo a satisfazer as suas necessidades e a promover o desenvolvimento infantil e a saúde mental das crianças refugiadas, integrando para o efeito o contexto escolar, centro da rede proximal de apoio.

Implicações teóricas e práticas:

Revisão da literatura, exploratória do estado da arte da saúde mental das crianças refugiadas, identificando lacunas do conhecimento científico, que a investigação aclare em benefício da práxis do enfermeiro de família.

Palabras clave : saúde mental escolar; refugiados; enfermagem de família.

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