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Psicologia

versão impressa ISSN 0874-2049

Resumo

ALVES, Hélder V. et al. Será que as vítimas também são julgadas mais positivamente se disserem que as suas vidas são justas?. Psicologia [online]. 2015, vol.29, n.2, pp.71-80. ISSN 0874-2049.  https://doi.org/10.17575/rpsicol.v29i2.1064.

Alvos apresentados como não-vítimas e que exprimem uma crença num mundo pessoal justo (CMJ pessoal) alta versus baixa são julgados como tendo mais valor social, tanto utilidade social (i.e., valor de mercado) como desejabilidade social (i.e., valor afetivo), 0 nosso objetivo foi testar se este padrão difere quando os alvos são apresentados como vítimas inocentes ou não inocentes de sofrimento prolongado. Cento e oitenta e seis indivíduos de ambos os sexos participaram num estudo experimental inter-participantes 2 (grau de CM) pessoal expressa: alta/baixa) X 3 (identidade dos alvos: vítima inocente/ vítima não inocente/ não vítima), Os/as participantes avaliaram os alvos em quatro medidas: utilidade social positiva e negativa e desejabilidade social positiva e negativa. Os alvos foram avaliados mais positivamente e menos negativamente se exprimiram CM) pessoal alta versus baixa, independentemente de serem vítimas (não) inocentes ou não vítimas. Interpretamos este padrão como representando mais evidência de que a expressão de CM) pessoal constitui uma norma de julgamento, isto é, um discurso valorizado socialmente, independentemente de ser ou não verdadeiro.

Palavras-chave : Crença num mundo pessoal justo; Valor social; Utilidade social; Desejabilidade social; Vítimas.

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