47 
Home Page  

  • SciELO

  • SciELO


Ex aequo

 ISSN 0874-5560

NALBONE, Lisa. Articulating Postmemory in Soledad Puértolas’s Música de ópera. []. , 47, pp.51-64. ISSN 0874-5560.  https://doi.org/10.22355/exaequo.2023.47.05.

^a

The study of representations of war beyond places of combat opens a space to consider the effects of that war on the society in conflict. Evocations of war linger through time and become articulated through the lens of postmemory, which for Marianne Hirsch (2012, 8) is “distinguished from memory by generational distance and from history by deep personal connection”. The literary representations of life off the battleground point to a social fabric that illuminates intergenerational relationships surrounding the Spanish Civil War (1936-1939) and its aftermath, when society was divided across an ideological continuum. In Soledad Puértolas’s Música de ópera (2019), three generations of women come to terms with the effects of the Civil War on their family.

^len^a

O estudo das representações da guerra para além dos locais de combate abre espaço para pensar sobre os efeitos dessa guerra na sociedade em conflito. As evocações da guerra perduram no tempo e tornam-se articuladas pelas lentes da pós-memória, que para Marianne Hirsch (2012, 8) é “distinta da memória pela distância geracional e da história pela profunda conexão pessoal”. As representações literárias da vida fora do campo de batalha apontam para um tecido social que ilumina as relações intergeracionais em torno da Guerra Civil Espanhola (1936-1939) e suas consequências, quando a sociedade se dividiu num continuum ideológico. Em Música de ópera (2019), de Soledad Puértolas, três gerações de mulheres lidam com os efeitos da Guerra Civil na sua família.

^lpt^a

El estudio de las representaciones de la guerra más allá de los lugares de combate abre un espacio para considerar los efectos de esa guerra en la sociedad en conflicto. Las evocaciones de la guerra perduran en el tiempo y se articulan a través de la lente de la posmemoria, que para Marianne Hirsch (2012, 8) se “distingue de la memoria por la distancia generacional y de la historia por una profunda conexión personal”. Las representaciones literarias de la vida fuera del campo de batalla apuntan a un tejido social que ilumina las relaciones intergeneracionales en torno a la Guerra Civil Española (1936-1939) y sus secuelas, cuando la sociedad estaba dividida en un continuo ideológico. En Música de ópera (2019) de Soledad Puértolas, tres generaciones de mujeres se enfrentan a los efectos de la Guerra Civil en su familia.

^les

: .

        · | | |     ·     · ( pdf )