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Psicologia, Saúde & Doenças

versão impressa ISSN 1645-0086

Resumo

FUKUSHIMA, Raiana et al. Resiliência, qualidade de vida, sintomas depressivos e a esperança de pacientes hemodialisados. Psic., Saúde & Doenças [online]. 2021, vol.22, n.1, pp.230-239.  Epub 30-Abr-2021. ISSN 1645-0086.  https://doi.org/10.15309/21psd220120.

O presente estudo objetivou analisar a comparação de médias entre a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS), os níveis de sintomas depressivos e de esperança, segundo o nível de resiliência de pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Trata-se de uma pesquisa quantitativa, transversal, exploratória e correlacional. Os dados foram coletados em 84 pacientes em HD. Para coletar os dados, utilizou-se o Questionário de Caracterização da Amostra, o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Survey (SF-36), a Escala de Resiliência (ER), o Patient Health Questionnaire - 9 (PHQ-9) e a Escala de Esperança de Herth (EEH). Para tratar os dados, aplicou-se o Teste de Kruskal-Wallis, a fim de verificar a comparação dos escores médios entre a percepção da QVRS, níveis de sintomas depressivos e de esperança, segundo o nível de resiliência (alto, moderado e baixo) de pacientes em HD. O nível de significância adotado foi de 5%. Observou-se maior prevalência de homens (69%), com uma média de idade de 52,60±14,30 anos e com o tempo médio de HD de 39,20±50,30 meses. Os pacientes com alta resiliência apresentaram melhor percepção de QVRS, menor nível de sintomas depressivos e alto nível de esperança (p < 0,001). Sendo assim, a resiliência demostrou ser uma alternativa, a qual pode estrategicamente contribuir para a manutenção de variáveis psicológicas e, portanto, aconselha-se ser explorada em pacientes com o diagnóstico de DRC e em tratamento hemodialítico.

Palavras-chave : Diálise; insuficiência renal crônica; psicologia; saúde.

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