SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.13 issue1Acute effect of a fight of Mixed Martial Arts (MMA) on the serum concentrations of testosterone, cortisol, creatine kinase, lactate, and glucose author indexsubject indexarticles search
Home Pagealphabetic serial listing  

Services on Demand

Journal

Article

Indicators

Related links

  • Have no similar articlesSimilars in SciELO

Share


Motricidade

Print version ISSN 1646-107X

Abstract

NETO, Victor Gonçalves Corrêa; BENTES, Claudio Melibeu; NETO, Geraldo de Albuquerque Maranhão  and  MIRANDA, Humberto. Hipotensão e variabilidade da frequência cardíaca pós-exercício de força executado de forma máxima e submáxima. Motri. [online]. 2017, vol.13, n.1, pp.19-29. ISSN 1646-107X.

O objetivo do presente estudo foi observar as respostas da pressão arterial e da modulação autonômica cardíaca depois da execução do exercício de força de forma máxima e submáxima. Três grupos foram formados, um que realizou o exercício de forma máxima (idade: 20.5 ± 0.6 anos, massa corporal: 63.7 ± 14.8 quilos, estatura: 1.70 ± 0.10 metro, índice de massa corporal: 22.8 ± 4.5 quilograma por metro quadrado [kg/m²]), outro de forma submáxima (idade: 25 ± 4.1 anos, massa corporal: 69.1 ± 12.8 quilos, estatura: 1.80 ± 0.10 metro, índice de massa corporal: 22.2 ± 1.7 kg/m²) e ainda, um controle (idade: 23.7 ± 3.8 anos, massa corporal: 64.2 ± 15 quilos, estatura: 1.70 ± 0.10 metro, índice de massa corporal: 21.8 ± 1.9 kg/m²). A pressão arterial e os intervalos R-R da freqüência cardíaca foram registrados antes do exercício e durante uma hora com cortes de dez minutos após o exercício. A análise de variância não ilustrou diferenças significativas entre os protocolos experimentais para pressão arterial (p > 0.05), porém o tamanho do efeito foi capaz de mostrar que o treino mais intenso provocou redução na pressão arterial sistólica em mais momentos. Em relação à resposta autonômica cardíaca, o grupo que se exercitou de forma submáxima exibiu um aumento significativo na razão LF/HF (p = 0,022) no momento 20 minutos pós-esforço. O protocolo mais intenso provocou reduções na pressão arterial em mais momentos, e foi mais seguro em relação à modulação autonômica cardíaca, visto que não provocou aumento na atividade simpática durante a recuperação.

Keywords : Treinamento de resistência; exercício; pressão arterial; fisiologia cardiovascular; hipertensão.

        · abstract in English     · text in Portuguese     · Portuguese ( pdf )

 

Creative Commons License All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License