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Motricidade

versão impressa ISSN 1646-107X

Resumo

GUERRERO, Kaio Borges  e  FERNANDES, Paula Teixeira. Ansiedade no basquetebol universitário feminino. Motri. [online]. 2021, vol.17, n.1, pp.63-69. ISSN 1646-107X.  https://doi.org/10.6063/motricidade.21074.

A ansiedade pode influenciar significativamente o rendimento do atleta no jogo. O objetivo do trabalho foi analisar a ansiedade traço e estado referentes às situações competitivas e correlacionar com as variáveis de ansiedade e autoconfiança. Trinta e uma estudantes-atletas universitárias (21,61; desvio padrão= 2,72 anos) da modalidade de basquetebol responderam os questionários de caracterização da amostra, o Sport Competition Anxiety Test e o Competitive State Anxiety Inventory-2 em três momentos de coleta (basal; pré-jogo e; pós-jogo). Os resultados: a) não mostraram diferenças estatisticamente significativas nos três momentos analisados na ansiedade traço, com correlações estatisticamente significativas com ansiedade cognitiva e autoconfiança (r= 0,389 e - 0,414, respectivamente); b) na ansiedade estado somática, houve diferença estatisticamente significativa entre os níveis basais, pré-jogo e pós-jogo, com correlações estatisticamente significativas com ansiedade cognitiva (r= 0,313) e autoconfiança (r= - 0,511); c) na ansiedade estado cognitiva, houve diferença estatisticamente significativa entre os níveis basais, pré-jogo e pós-jogo, com correlações estatisticamente significativas com autoconfiança (r= 0,289). Esta pesquisa, que avaliou a ansiedade em situações competitivas, possibilita identificar suas variações ao longo do tempo para fornecer dados importantes para a comissão técnica, melhorando assim as estratégias de intervenção no desempenho de atletas do esporte universitário.

Palavras-chave : psicologia do esporte; ansiedade traço; ansiedade estado; basquete universitário feminino; estudante-atleta.

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