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Motricidade

versão impressa ISSN 1646-107Xversão On-line ISSN 2182-2972

Resumo

RODRIGUES, Filipe et al. A avaliação do hábito em praticantes de exercício físico: testando a validade do self-report behavioral automaticity index. Motri. [online]. 2021, vol.17, n.2, pp.185-192.  Epub 26-Out-2021. ISSN 1646-107X.  https://doi.org/10.6063/motricidade.21495.

Os comportamentos habituais são repetidos inconscientemente, sem intenção. A medição precisa do hábito é crucial para ajudar os investigadores a desenvolver e aplicar um modelo teórico sobre o hábito, com uma medida empiricamente válida. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi testar a validade e a fiabilidade do Self-Report Behavior Automaticity Index numa amostra Portuguesa praticante de exercício físico. Foram recolhidos dados de duas amostras independentes, com um total de 590 adultos (mulheres= 311; homens= 279). Realizou-se uma análise fatorial confirmatória do modelo de medida de quatro itens do Self-Report Behavior Automaticity Index e uma análise de invariância entre duas amostras independentes. Adicionalmente, foi testado um modelo de mediação de forma a analisar o papel mediador da frequência semanal de exercício físico entre a experiência passada e o hábito. O modelo de medida do Self-Report Behavior Automaticity Index demonstrou um ajustamento aceitável em cada uma das amostras e os coeficientes de fiabilidade compósita foram adequados. O modelo de medida revelou ser invariante entre amostras, acrescentando, por isso um maior suporte à sua validade para avaliar o comportamento habitual. A frequência do exercício medeia a relação entre a experiência e o desenvolvimento do hábito, acrescentando evidências à teoria do hábito.

Palavras-chave : hábito; exercício; invariância; validade preditiva.

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