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Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial

versión impresa ISSN 1646-2890versión On-line ISSN 1647-6700

Resumen

SANTOS, Marcelo Oldack Silva dos et al. Espessura do ducto nasolacrimal e do osso maxilar adjacente em diferentes padrões esqueléticos usando TCMS: um estudo retrospetivo. Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac [online]. 2023, vol.64, n.4, pp.155-161.  Epub 30-Dic-2023. ISSN 1646-2890.  https://doi.org/10.24873/j.rpemd.2023.12.1206.

Objetivos:

Avaliar a anatomia do ducto nasolacrimal e a espessura do osso maxilar adjacente por meio de tomografia computadorizada multislice.

Métodos:

Imagens tomográficas de 92 indivíduos (184 lados) foram analisadas quanto ao sexo, lado e padrão esquelético sagital (Classe I, II e III) e vertical (mesocefálico, braquicefálico e dolicocéfalo). Os maiores diâmetros do ducto nasolacrimal e espessura do osso maxilar adjacente foram medidos quando a sutura lacrimomaxilar estava completamente visível.

Além disso, as medidas foram realizadas 2 mm acima e abaixo do ponto médio. As medidas do osso maxilar e do ducto nasolacrimal foram analisadas por ANOVA de uma via com teste post hoc de Tukey.

Resultados:

Indivíduos do sexo feminino apresentaram ducto lacrimal significativamente mais estreito no ponto médio (p=0,026) e 2 mm acima (p=0,025). A espessura óssea maxilar foi maior nos indivíduos Classe II em comparação aos indivíduos Classe I no ponto médio (p=0,012) e 2 mm acima (p=0,027). O grupo dolicocefálico apresentou maior espessura óssea maxilar no ponto médio (p=0,014) e 2 mm abaixo (p=0,005) quando comparado ao grupo braquicefálico. A espessura óssea maxilar foi maior em indivíduos mesocefálicos em comparação com indivíduos dolicocéfalos (p=0,04).

Conclusões:

Indivíduos braquicefálicos Classe I apresentam menor espessura óssea maxilar adjacente ao ducto nasolacrimal, facto que aumenta o risco de lesão durante o processo de fixação óssea.

Palabras clave : Anatomia; Dacriocistite; Ducto nasolacrimal.

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