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Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia

versão impressa ISSN 2182-2395versão On-line ISSN 2182-2409

Resumo

SILVA, Leandro  e  BORGES-COSTA, João. Carcinoma Espinocelular em Doentes com Transplante de Órgão-Sólido. Rev Soc Port Dermatol Venereol [online]. 2020, vol.78, n.4, pp.34-40.  Epub 10-Set-2021. ISSN 2182-2395.  https://doi.org/10.29021/spdv.78.4.1270.

Os doentes com transplante de órgão-sólido têm maior incidência de carcinoma espinocelular (CEC) do que a população em geral. Esta maior incidência deve-se a diversos fatores, entre os quais, exposição crónica à radiação ultravioleta, infeção por papiloma vírus humano, fármacos imunossupressores, entre outros. A prevenção primária é crucial, porque além dos CEC serem mais frequentes nos doentes transplantados, são também mais agressivos e têm, portanto, um prognóstico pior. Os novos fármacos imunossupressores estão associados com um risco menor de desenvolvimento de CEC, no entanto, podem ter mais efeitos adversos, levando ao abandono da terapêutica. Em relação às opções terapêuticas para CEC, estas variam entre cirurgia, radioterapia e terapêutica sistémica, apesar de existirem poucos estudos em doentes com transplante de órgão-sólidos, em relação à imunoterapia e inibidores do recetor do fator de crescimento epidérmico.

Palavras-chave : Carcinoma de Células Escamosas; Imunossupressão/efeitos adversos; Neoplasias da Pele; Transplantados.

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