SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.31Políticas linguísticas de Moçambique: controvérsias e perspectivasO plurilinguismo em Moçambique: debates e caminhos para uma educação linguística inovadora índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Revista Internacional em Língua Portuguesa

versión impresa ISSN 2182-4452versión On-line ISSN 2184-2043

Resumen

NDOMBELE, Eduardo David. Reflexão sobre as línguas nacionais no sistema de educação em Angola. RILP [online]. 2017, vol.31, pp.69-87.  Epub 28-Jul-2021. ISSN 2182-4452.  https://doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.31/pp.71-89.

A língua é o vector identitário de uma comunidade. A partir dessa perspectiva, ela faz parte de um conjunto de pertencimentos sociais e constitui referência ao indivíduo no grupo social em que vive. No caso de Angola, cerca de 90% dos angolanos são de origem bantu e possuem esse pertencimento linguístico. No entanto, mesmo após a conquista da sua independência em 1975, Angola adoptou o português como língua oficial. Por isso, a escolarização é feita apenas em língua portuguesa, ou seja, o sistema de ensino é monolíngue. Em consonância com esse entendimento, neste estudo, foi necessário fazer um caracterização das línguas angolanas para, na sequência, fazer uma análise da variedade do português falado em Angola e em particular em alguns municípios da província do Uíge. Com a análise dos dados teóricos e dos empíricos, chegou-se à conclusão de que o uso e a prática das línguas nacionais em Angola são fundamentais para uma redefinição das políticas linguísticas no sistema Nacional de Educação.

Palabras clave : Línguas nacionais; Angola; Bilinguismo.

        · resumen en Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )