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Revista Internacional em Língua Portuguesa

versão impressa ISSN 2182-4452versão On-line ISSN 2184-2043

Resumo

SILVA, Velózia Munginga Camenhe Pereira da. Ansiedade em tempos de COVID-19: Um estudo comparativo entre as cidades Lubango e Tômbwa. RILP [online]. 2022, vol.41, pp.13-24.  Epub 30-Ago-2022. ISSN 2182-4452.  https://doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2022.41/pp.13-24.

O objetivo deste estudo é comparar a opinião dos participantes sobre o impacto da nova pandemia (COVID-19) que assola o mundo em geral, na sua vida e na vida das outras pessoas, bem como os comportamentos dos indivíduos durante o período de 2 (dois) meses de confinamento (quarentena) que Angola viveu. Ainda, perceber o seu estado psicológico utilizando o Inventário de Estado-Traço, de Ansiedade, (STAI-Y) de Spielberger (1983). Participaram do estudo 100 indivíduos da cidade do Lubango, dos quais 39 são do sexo masculino e 61 do sexo feminino e 101 da cidade do Tômbwa, sendo 40 do sexo masculino e 61 do sexo feminino. Os resultados mostram que tanto os participantes da cidade do Lubango como os do Tômbwa consideram muito perigosa a COVID-19 para a sua saúde e para a saúde dos outros. Quanto ao motivo pelo qual saíram de casa, os inquiridos da cidade do Lubango indicaram para compras e outros motivos e os da cidade do Tômbwa, na sua grande maioria, assinalaram para trabalho. Conclui-se que a relação entre a cidade e as variáveis sobre a COVID-19 deu não significativa para quase todas elas, constituindo exceção com as variáveis “quantas vezes saiu de casa” e “como têm sido as relações”. As análises da relação entre as variáveis socio-demográficas (sexo, idade e cidades) e os itens dos totais de ansiedade estado e traço deram não significativas, exceto para a variável idade, mostrando que a ansiedade dos sujeitos da amostra mudou em função da idade. Já sobre a relação entre as variáveis sobre a COVID-19 e os itens dos totais e ansiedade estado e traço deram igualmente em quase todas não significativas, excetuando na variável “relações em casa”.

Palavras-chave : ansiedade; COVID-19; cidades.

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