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Revista Crítica de Ciências Sociais

versão On-line ISSN 2182-7435

Resumo

RIBEIRO, Maria Florencia Guarche  e  GUGLIANO, Alfredo Alejandro. Resistir é viver. Notas sobre a luta política das mulheres curdas por uma sociedade antipatriarcal no século XXI. Revista Crítica de Ciências Sociais [online]. 2021, n.125, pp.29-52.  Epub 30-Set-2021. ISSN 2182-7435.  https://doi.org/10.4000/rccs.11960.

A proposta deste artigo é discutir as particularidades do movimento de mulheres no Curdistão e a sua contribuição no que concerne os debates sobre formas alternativas de democracia. Partimos do pressuposto de que essa experiência, junto com outras trajetórias identificadas com o feminismo decolonial e o feminismo negro, está redimensionando a luta das mulheres enquanto vanguarda de um novo tipo de movimento emancipatório. Os resultados deste estudo indicam que as ações de empoderamento e de benefício mútuas promovidas pela geração de redes associativas, incentivadas pela organização autônoma dos quadros femininos na guerrilha, alteraram a autopercepção das mulheres nas comunidades curdas. Desta forma, as dinâmicas de poder social e político previamente existentes na região vêm sendo modificadas.

Palavras-chave : Curdistão; feminismo; militância política; movimentos sociais; mulheres.

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