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Cadernos do Arquivo Municipal

versão On-line ISSN 2183-3176

Resumo

FIGUEIROA-REGO, João de. Aqui foi a “Floresta egípcia”: Vivências e moradores das casas nobres Cruz Alagoa na antiga rua Direita da Fábrica das Sedas, depois rua da Escola Politécnica, em Lisboa. Cadernos do Arquivo Municipal [online]. 2016, vol.ser2, n.6, pp.47-81. ISSN 2183-3176.

Um dos exemplares mais discretos do afã construtivo da parentela dos Cruzes, ricos contratadores setecentistas, foi o chamado, enfaticamente, palácio Cruz Alagoa, sito na rua da Escola Politécnica, em Lisboa, próximo do exuberante congénere Seia também conhecido por palácio Bramão. O inexorável correr dos tempos fez mudar proprietários e arrendatários, na sua maioria gente socialmente compatível com aquela que era considerada uma das zonas residenciais de boa reputação entre os grupos aristocráticos. De figuras da nobreza, a êmulos abastados, de empresários de fósforos, a recinto de diversões, ou residência de um fundador da Companhia das Águas de Lisboa, a casa foi subsistindo até aos dias de hoje, ainda que com inúmeras adulterações e transformações, reconfigurando-a na multiplicidade de usos que teve ao longo da sua história. É essa vivência secular, as gentes que a povoaram e a imagem de alguns dos objetos que dela fizeram parte que se pretende revisitar.

Palavras-chave : Rua Direita da Fábrica das Sedas; Rua da Escola Politécnica; Parentela dos Cruz (Sobral e Alagoa); “Floresta Egípcia”; Dr. José Vaz Monteiro.

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