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Acta Portuguesa de Nutrição

versão On-line ISSN 2183-5985

Resumo

CARVALHO, Eduarda; FERNANDES, Joana; MELO, Rafaela  e  BALTAZAR, Ana Lúcia. Arsénio: Um potencial tóxico para o consumidor das Algas Nori?. Acta Port Nutr [online]. 2020, n.22, pp.52-54. ISSN 2183-5985.  https://doi.org/10.21011/apn.2020.2210.

As algas são uma fonte de novos compostos bioativos, como alguns polissacarídeos, que não são encontrados em plantas terrestres, que podem conferir propriedades benéficas para a saúde. Segundo os autores Desideri, Mac Minagail e Zhao YF sabe-se que as algas marinhas contêm altos níveis de arsénio, em diferentes formas químicas. O principal objetivo desta revisão da literatura é avaliar os níveis de toxicidade do arsénio, isto é, a quantidade mínima que induz uma reação adversa na saúde do consumidor da espécie de algas Porphyra. A elaboração deste artigo foi feita com base numa revisão da literatura nas bases de pesquisa científica “Science Direct” e “Google Académico”. O arsénio inorgânico, que apresenta toxicidade, foi detetado em concentrações elevadas apenas nas algas hijiki (Sargassum fusiforme), sendo que as algas Nori não apresentaram valores significativos deste elemento (19,2± 8,4 mg/kg). Conclui-se que nas algas Nori, quando consumidas com moderação (não excedendo as 12 g/dia), a concentração de arsénio inorgânico não é muito elevada, pelo que não é considerada tóxica para os consumidores.

Palavras-chave : Algas Nori; Arsénio; Arsénio inorgânico; Saúde; Toxicidade.

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