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Revista Onconews

versão impressa ISSN 1646-7868versão On-line ISSN 2183-6914

Resumo

ALMEIDA, Ana Catarina Vieira; SALVADO, Heidi de Jesus Faísca  e  PEREIRA, Liliana Dias. Extravasamento de manitol: um estudo de caso prático. Revista Onconews [online]. 2020, n.41, pp.18-24.  Epub 01-Dez-2020. ISSN 1646-7868.  https://doi.org/10.31877/on.2020.41.02.

Diversos fármacos têm o potencial de causar danos nos tecidos se ocorrer extravasamento. A gravidade do extravasamento e a dimensão da lesão estão dependentes de inúmeros fatores, tais como a dose do medicamento, a sua concentração, local de administração e tempo de exposição ao mesmo. A prevenção é a forma mais eficaz de gestão do extravasamento. Perante a ocorrência de extravasamento torna-se crucial adotar um conjunto de medidas/protocolo atempados e adequados com o intuito de prevenir sequelas a longo prazo. As lesões por extravasamento, não relacionadas com a administração de quimioterapia (QT), mais frequentemente reportadas são causadas por soluções hiperosmolares e agentes vasopressores. A hialuronidase é o antídoto dos fármacos hiperosmolares sendo a sua administração fundamental na prevenção de danos nos tecidos decorrentes do extravasamento. Importa, assim, conhecer os princípios gerais que devem nortear a abordagem desta forma de iatrogenia.

Palavras-chave : Extravasão vesicante; manitol; enfermagem; hialorunidase.

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