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Political Observer - Revista Portuguesa de Ciência Política

versão impressa ISSN 1647-4090versão On-line ISSN 2184-2078

Resumo

CARVALHO, Bruna Soares de; ROSA, Carla Infante Mateus  e  ALVES, Isabella Silvano Vieira. Genocídio de Ruanda de 1994 a partir da Perspectiva da Teoria de Securitização da Escola de Copenhague. PO-RPCP [online]. 2020, vol.13, pp.121-132.  Epub 18-Maio-2021. ISSN 1647-4090.  https://doi.org/10.33167/2184-2078.rpcp2020.13/pp.121-132.

Do dia 7 de abril de 1994 ao dia 4 de julho do mesmo ano, cerca de 800 mil Tutsis foram mortos pela milícia Hutu, em Ruanda. Mediante o silêncio da Comunidade Internacional, a minoria étnica foi exterminada num período de três meses. As forças de paz da ONU e as tropas belgas estavam no país durante o genocídio, entretanto, não possuíam mandato para agir contra o grupo armado. Também não houve interesse por parte das grandes potências em realizar uma intervenção militar no coração do continente africano e o assassinato violento e cruel dos Tutsis foi visto, na época, como um conflito tribal que ocorria num país não desenvolvido.

Palavras-chave : Genocídio; ONU; Ruanda; Teoria da Securitização.

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