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GE-Portuguese Journal of Gastroenterology

 ISSN 2341-4545

CANAKIS, Andrew et al. The Efficacy and Safety of Treatment Outcomes for Refractory Benign Esophageal Strictures Using a Novel Combination of Needle-Knife Stricturoplasty, Balloon Dilation, and Steroid Injection (with Video). []. , 31, 1, pp.48-53.   01--2024. ISSN 2341-4545.  https://doi.org/10.1159/000527770.

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Background and Aims:

Benign esophageal strictures often present with dysphagia and can significantly impair a patient’s quality of life, especially when refractory to standard endoscopic techniques. When repeat dilations fail to achieve an adequate luminal diameter or resolve dysphagia, further therapy with needle-knife or steroid injections is needed. However, patients can still clinically fail. To manage such strictures, we employed a novel combination of all three techniques.

Methods:

Single-center case series of adult patients with benign strictures that were refractory to conventional endoscopic therapy and removable self-expanding metal stenting. Primary clinical success was defined as complete resolution in dysphagia. Secondary outcomes included periodic dilation index (frequency of dilations over the follow-up time), esophageal diameter changes, technical success, and complications.

Results:

Four patients (median age 49.7 years old, interquartile range [IQR] 30-59) underwent endoscopic therapy for complex, benign strictures using our triple therapy technique. Etiologies of the strictures included peptic strictures (n = 3) and an anastomotic stricture (n = 1). There was 100% technical success rate with no associated adverse events. There was a 50% clinical success rate, with 1 additional patient having partial improvement in dysphagia. The median diameter of the esophagus before and after triple therapy was 3.2 mm (IQR 3.5-5.5) and 12.8 mm (IQR 11.7-14.2), respectively. The periodic dilation index was 6.3 before and 1.5 after triple therapy. The median length of follow-up was 362.5 days.

Conclusion:

Triple combination therapy may be useful in benign strictures that are refractory to stan-dard techniques. Larger studies are needed to validate these findings.

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Introdução e objectivos:

As estenoses esofágicas benignas apresentam-se frequentemente com disfagia e podem prejudicar significativamente a qualidade de vida, especialmente quando refractárias às técnicas de dilatação endoscópicas padrão. Quando as dilatações não conseguem isoladamente atingir um diâmetro luminal adequado ou resolver a disfagia, são necessárias terapêuticas adicionais (incisão com faca ou injecções de esteróides), embora a taxa de falha clínica não seja desprezível. Para abordagem destas estenoses refratárias utilizámos uma nova combinação das três técnicas.

Métodos:

Série de casos incluindo doentes adultos com estenoses benignas refractárias à dilatação convencional e à colocação de prótese metálica auto-expansível removível. O endpoint primário foi definido como resolução completa da disfagia. Os endpoints secundários incluíram o índice de dilatação periódica (frequência de dilatações ao longo do tempo de seguimento), alterações do diâmetro esofágico, sucesso técnico e complicações.

Resultados:

Quatro doentes (idade média 49.7 anos, intervalo interquartil [IQR] 30-59) foram submetidos a terapia endoscópica para estenoses benignas complexas utilizando a técnica de terapêutica tripla. As etiologias das estenoses incluíam estenoses pépticas (n = 3) e estenose anastomótica (n = 1). A taxa de sucesso técnico foi de 100%, sem eventos adversos associados. A taxa de sucesso clínico foi 50%, com um doente adicional apresentando melhoria parcial da disfagia. O diâmetro médio do esófago antes e depois da terapêutica tripla foi de 3,2 mm (IQR 3.5-5.5) e 12.8 mm (IQR 11.7-14.2), respetivamente. O índice de dilatação periódica foi de 6.3 antes e 1.5 após a terapêutica tripla. A duração média do seguimento foi de 362.5 dias.

Conclusão:

A terapêutica tripla de combinação pode ser útil em estenoses benignas refractários às técnicas conven-cionais embora sejam necessários estudos adicionais de validação da técnica.

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