SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.24 número3Psicoterapia existencial: Esboço de uma problematização índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Análise Psicológica

versión impresa ISSN 0870-8231

Aná. Psicológica v.24 n.3 Lisboa jul. 2006

 

Problemas psicopatológicos contemporâneos

Uma perspectiva existencial

José A. Carvalho Teixeira (*)

 

 

RESUMO

Após introduzir brevemente a perturbação mental como uma possibilidade do existir, o autor apresenta alguns problemas psicopatológicos contemporâneos numa perspectiva existencial, nomeadamente as experiências de perda da unidade psicológica, de vazio existencial e de empobrecimento da intimidade. Seguidamente procura caracterizar criticamente a intervenção clínica na perspectiva da psicoterapia existencial.

Palavras-chave: Psicopatologia, psicoterapia existencial.

 

 

ABSTRACT

The author examines mental illness as a way of being and presents the existential approach of some contemporaneous psychopathological problems: existential vacuum, loss of psychological unity and intimity impoverishment. Afterwards examines the clinical existential approach.

Key words: Psychopathology, existential psychotherapy.

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text only available in PDF format.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Binswanger, L. (1981). Analyse existentielle et psychanalyse. Paris: Gallimard.         [ Links ]

Binswanger, L. (1971). Introduction a l’analyse existentielle. Paris: Les Éditions de Minuit.

Cardinalli, I. E. (2004). Daseinsanalyse e Esquizofrenia. São Paulo: Educ.

Carvalho Teixeira, J. A. (1997). Introdução às abordagens fenomenológica e existencial em psicopatologia (II): As abordagens existenciais. Análise Psicológica, 15 (2), 195-205.

Carvalho Teixeira, J. A., & Branco, A. (1989). Fenomenologia da dor moral. Análise Psicológica, 7 (4), 527-531.

Carvalho Teixeira, J. A. (1997). Experiência fenomenológica e qualidade existencial da perturbação de pânico. Boletim de Psiquiatria do Barreiro, 2, 33-39.

Cohn, H. (1997). Existential thought and therapeutic practice. An introduction to existential psychotherapy. London: Sage Publications.

Csiksszentmihalyi, M. (1990). Vivre. La psychologie du bonheur. Paris: Robert Laffont.

Erthal, T. (1999). Terapia vivencial. Uma abordagem existencial em psicoterapia. Petropólis: Editora Vozes.

Frankl, V. (1986). The doctor and the soul: From psychotherapy to logotherapy. New York: Vintage Books.

Frankl, V. (1984). Man’s search for meaning. New York: Washington Square Press.

Giovanetti, J. P. (2002). Pós-modernidade e vazio existencial. In R. Josgilberg, & J. Piccini (Eds.), Existência e saúde (pp. 91-100). S. Bernardo do Campo: UMESP.

Giovanetti, J. P. (1999). Desafios do terapeuta existencial hoje. In V. A. Angerami-Camon (Ed.), A prática da psicoterapia (pp. 163-180). São Paulo: Editora Pioneira.

Gomez-Muller, A. (2004). Sartre. De la nausée à l’engagement. Paris: Éditions du Félin.

Hazan, H. (1994). Old age, constructions and deconstructions. Cambridge: Cambridge University Press.

Laing, R. (1978). El yo dividido. Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica.

Lipovetsky, G. (1986). La era del vacío. Ensayos sobre individualismo contemporáneo. Madrid: Anagrama.

Maddi, S. (1970). The search for meaning. In M. Page (Ed.), Nebraska symposium of motivation (pp. 137--186). Lincoln: University of Nebraska Press.

May, R. (1958). Contribution of existential psychotherapy. In R. May, E. Angel, & H. F. Ellenberger (Eds.), Existence. A new dimension in psychiatry and psychology. New York: Basic Books.

Moreira, V. (2004). O método fenomenológico de Merleau-Ponty como ferramenta crítica na pesquisa em psicopatologia. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17 (3), 447-456.

Schneider, K. (1999). The paradoxical self: Towards an understanding of our contradictory nature. New York: Humanity.

Van Deurzen-Smith, E. (2000). Existential counselling and psychotherapy. In Colin Feltham & Ian Horton (Eds.), Handbook of counselling and psychotherapy (pp. 331-342). London: Sage Publications.

Van Deurzen-Smith, E. (1996). Existential therapy. In Windy Dryden (Ed.), Handbook of individual therapy (pp. 166-193). London: Sage Publications.

Yalom, I. (1980). Existential psychotherapy. New York: Basic Books.

Wong, P. T. P. (1998). Spirituality meaning and successful aging. In P. T. P. Wong, & P. Fry (Eds.), The human quest for meaning: A handbook of psychological research and clinical applications (pp. 395-435). Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates.

Zapiain, J. G. (1996). Gravidezes inesperadas: Porquê?. Comunicação no Seminário “O problema do aborto em Portugal: Questões sociais, médicas e jurídicas”. Évora: APF.

 

 

(*) Médico Psiquiatra. Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Lisboa. Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial.

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons