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Medicina Interna

versão impressa ISSN 0872-671X

Medicina Interna vol.25 no.1 Lisboa mar. 2018

https://doi.org/10.24950/rspmi/Dados/1/2018 

EDITORIAL / EDITORIAL

Revista de Medicina Interna: Dados do Ano 2017

Portuguese Journal of Internal Medicine: Data from 2017

Filipa Malheiro

Editora Associada

Hospital da Luz, Lisboa, Portugal

 

À semelhança do ano anterior apresentam-se alguns dados da revista Medicina Interna referentes ao ano de 2017.

O número de revisores ativos aumentou para 165 (eram anteriormente cerca de 155). Um dos objectivos do Conselho Editorial é a criação de um corpo de revisores exigentes e interessados, com áreas de interesse, exercício e competência definidos.

O cumprimento de tempos razoáveis e aceitáveis no processo de revisão tem sido uma das preocupações permanentes do executivo da revista. No ano transacto o tempo médio decorrido entre a submissão e a etapa final de aceitação dos artigos foi de 2 meses. Assim foi possível editar e divulgar sem atrasos significativos, e à semelhança dos periódicos profissionais de referência, os trabalhos seleccionados.

De forma bem marcante aumentou o número de submissões na plataforma para 298, desde o dia 1/1/2017 até ao dia 31/12/2017. Destes artigos, 104 estavam ainda em avaliação e tinham sido recusados 85, o que corresponde a uma taxa de rejeição de 43,8%.

Vários motivos presidiram à não aceitação de trabalhos propostos o que testemunha uma exigência crescente nos capítulos das forma e da substância. Os processos de rejeição devem ser encarados com normalidade, e sem hostilidade, pois são muito correntes na vida dos autores mais produtivos, e na das revistas de índole clínica e científica de prestígio firmado.

Vale a pena sublinhar que dos 109 artigos aceites 66 foram publicados na Revista Online de Casos Clínicos em Medicina Interna. Esta dimensão reflete a tipologia de artigos que são submetidos, como se pode ver no gráfico seguinte, com predomínio claro dos casos clínicos e das imagens em Medicina.

Há que aproveitar a oportunidade para salientar a necessidade de submissão de um número mais elevado de originais, que passaram a constituir um núcleo prioritário da Medicina Interna em papel na sua cruzada a caminho da indexação em bases de dados universalmente conhecidas e escrutinadas.Fig 1

 

 

Refira-se ainda a escassez de trabalhos com padrão de pontos de vista e cartas ao editor / director. Estes testemunhos, que se pretendem sintéticos e de boa objectividade, são pela controvérsia que poderão suscitar uma prova da vitalidade do periódico científico oficial da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna.

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