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Motricidade

Print version ISSN 1646-107X

Motri. vol.12  supl.1 Ribeira de Pena Dec. 2016

 

ARTIGO ORIGINAL

 

Relação entre variáveis físicas e de percepção de qualidade de vida de estudantes com idades de 14 a 16 anos da cidade de Quixadá, Ceará, Brasil.

 

Relationship between physical variables and quality of life perception of students aged 14 to 16 in the city of Quixadá, Ceará, Brazil.

 

 

Cristiane S. da Silva1,2,*; Messias Bezerra de Oliveira1; Francisco Jeci de Holanda1; Erisvan Demones Tavares1,3; Ivna Z. Figueredo da Silva1; Antonio Braulio Leal de Carvalho1

1Centro Universitário Católica de Quixadá (UniCatólica), Quixadá, Ceará, Brasil.
2Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Brasil.
3Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Vila Real, Portugal

 

 


RESUMO

O estudo verificou a relação das variáveis físicas e de percepção de qualidade de vida de estudantes com idades de 14 a 16 anos da cidade de Quixadá, Ceará, Brasil. A amostra foi constituída por 48 sujeitos (24 homens e 24 mulheres). O questionário WHOQOL-BREF foi utilizado para identificar a qualidade de vida e domínios dos participantes juntamente com as mensurações de Índice de Massa Corporal - IMC, Índice de Relação Cintura-Quadril - IRCQ, flexibilidade e aplicação do Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ. Testada a normalidades das variáveis, realizou-se comparação dos sujeitos em relação ao sexo por meio do Teste U de Mann-Whitney e temporalmente pelo teste de t pareado ou Wilcoxon. Na análise pré e pós em relação questões 1 e 2 percebe-se que a auto avaliação da qualidade vida passou de 8.3 para 12.5 no nível “muito boa”, no entanto, não se obteve diferença significativa. Em conclusão, as relações de domínio físico e de percepção de QV foram satisfatórios. Portanto, a QV deve ser estimulada a partir de um estilo de vida ativo juntamente com mudança de hábitos de vida.

Palavras-chave: estilo de vida, qualidade de vida, hábitos.


ABSTRACT

The study investigated the relationship between physical variables and quality of life perception variables of students aged 14 to 16 years old from Quixadá city, Ceará, Brazil. Forty eight subjects (24 men and 24 women) were included in the sample. The WHOQOL-BREF questionnaire was used to identify the QoL domains of participants and along with BMI measurements, waist-to-hip ratio (WHR), flexibility and application of IPAQ. Data was analyzed by descriptive statistics (mean, standard deviation, coefficient of variation and median and interquartile range) and normality was tested. Mann-Whitney U test was used to compare subjects in relation to gender and t test or Wilcoxon was used to the group analysis in relation to time. In the pre and post analysis regarding questions 1 and 2 it can be seen that self-rated life quality increased from 8.3 to 12.5 at the "very good", however with no significant differences. In conclusion, the relationship of physical domain and QoL perception were satisfactory. Therefore, QoL should be encouraged from an active lifestyle along with changing of life habits.

Keywords: developmental coordination disorder, children, physical fitness


 

 

INTRODUÇÃO

A qualidade de vida tornou-se um dos temas em destaque para a sociedade e tem sido empregado em vários estudos atuais (Cieslak et al., 2007; Cieslak et al., 2008; Eljedi, Mikolajczyk, Kraemer, & Laaser, 2006; Tsutsumi et al., 2006; Wang, Yao, Tsai, Wang, & Hsieh, 2006). No entanto, o tema é bastante complexo, pois envolve aspectos objetivos e subjetivos, estilos de vida bem como fatores multidimensionais. Nesta pesquisa consideramos as variáveis físicas e de percepção associada à qualidade de vida.

O World Health Organization Quality of Life Group conceitua a QV a partir da definição da Organização Mundial da Saúde (OMS) como a percepção do indivíduo quanto à sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores em que vive, levando em conta suas metas, expectativas, padrões e preocupações (Fleck, 2000).

Para Nahas (2010), o conceito de QV é diferente de autor para autor, de pessoa para pessoa e pode mudar ao longo da vida de cada um. De acordo com Mynaio, Hartz, e Buss (2002), QV é uma noção humana que reflete o grau de satisfação do indivíduo em relação a diversos aspectos de sua vida. Devido à amplitude de fatores que compõe a QV, este conceito é utilizado em diversas áreas do saber, permitindo que as comunidades avaliem seu cotidiano em relação a saúde, justiça, ética e demais fatores que estejam diretamente ligados à sua vida (Lima, 2002).

No entanto, há um consenso de que a QV deve ser avaliada como um fator multidimensional, neste trabalho foi considerado as variáveis físicas e de percepção da qualidade de vida em acadêmicos de nível tecnológico.

De acordo com os diretos da população jovem, a Organização das Nações Unidas (2010) define juventude como a faixa de indivíduos com 15 a 24 anos de idade. O número de pessoas nessa faixa etária tem aumentado desde 1945, chegando a 1 bilhão em 1990. Em 2005, os jovens eram 1.02 bilhão, ou 15.8% da população mundial. Trata-se de uma parcela importante da população que, de acordo com projeções da ONU, irá aumentar para 1.4 bilhão até 2025.

Cerca de um terço da população brasileira é composta por jovens e os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) afirmam que o Brasil teve em 2010 cerca de 51 milhões de população jovem entre 15 e 29 anos. Essa característica é conhecida como “onda jovem”, ou seja, alterações etárias na pirâmide demográfica brasileira que irão ecoar na sua qualidade de vida.

Quando relacionada a qualidade de vida de estudantes universitários e a percepção do sujeito no seu meio com ações, e adaptações de novos ciclos de Ensino Superior, esses estudantes em novos meios sociais, com relações interpessoais, em grupo de sujeitos, mas maduros estabelecendo relações de especificidade (Pascarella & Terenzini, 2005; Reason, Terenzini, & Domingo, 2006). Em que a qualidade de vida desses universitários durante período de formação na universidade, variáveis funcionais no estado de saúde, nível de stress, físico e psicológico (Fleck, 2000).

Muitos estudantes entram em um processo de desequilíbrio psicológico, altera as funções da homeostase em níveis de repouso, alterando seu estado de saúde, e fatores psicossociais na sua individualidade biológica, um período de mudanças profundas nas suas relações e hábitos (Catunda & Ruiz, 2008). Sendo uma ocasião que, muitas vezes, os universitários vão deparar com stress e obrigações não tendo bem-estar, desta forma, o estudante geralmente coloca em segundo plano a sua qualidade de vida, não fazendo atividade física que o essencial de todos os seres humanos que devido essa nova etapa em suas vidas ocorrem alterações negativas para saúde do indivíduo que altera sua funcionalidade fisiológica, e adquirida novos valores no espaço com a interação com ambiente da universidade (Pascarella & Terenzini, 2005).

Em seus estudos (Bublitz, Guido, Freitas, & Lopes, 2012; Calais et al., 2007; Tombolato, 2005) procurou saber a percepção da qualidade de vida em universitários, uma da possível causa negativa, que muitos estudantes têm que trabalhar e estudar para sobrevivência, muitas vezes, fatores psicobiológico como cansaço físico e mental ocorrido no trabalho, o estudante ao chegar na sua casa nesse estado, e tem que ir para faculdade de noite em um estado fisiológico alterada principalmente homeostase que e equilíbrio, interno e externo com uma baixa capacidade funcional, sem energia, com dificuldade de compreender aula, deficiência na aprendizagem gerando incapacidade de realizar funções básicas, afetando a saúde.

A personalidade do estudante também vai influência as variáveis da saúde e como ele vai agir no meio acadêmico. Foi verificado que a qualidade de vida dos universitários está associada a fatores psicológicos, social, ambiente, físico que há predomínio do gênero feminino em termo de qualidade de vida no contexto da universidade (Catunda & Ruiz, 2008).

Principalmente, os contextos específicos dos homens no seu estilo de vida mais consomem de álcool, menos cuidado com saúde em relação a gênero feminino, ocorrendo problema na saúde, afetando no rendimento no nível superior por parte do universitário, que tem outros fatores negativos na saúde como fatores psicobiológico, stress, pressão por sucesso profissional, muitos perdem noites de sono estudando para rendimento acadêmico (Botti, Lima, & Simões, 2010).

Diante deste cenário, o lazer fica em segundo plano acadêmico deixa de vivencia momentos de lúdico para focar nas tarefas da universidade não tendo lazer não ativo conectado as redes sociais, a novas tecnologias nos momentos sem aula, não fazendo atividade física (Ateca-Amestoy, Serrano-del-rosal, & Vera-Toscano, 2008).

Uma questão relevante é o tabagismo e alcoolismo entrem universitários, quando entra no ensino superior, muitos alterar seus hábitos e estilo de vida, vão morar em república com outros universitários, sem a família muitos acaba deixado de cuida da saúde e por influência dos novos amigos no ambiente da república acaba fazendo hábitos diferentes, como fuma e bebidas alcoólicas na sua rotina universitária (Silva, Malbergierii, Stempliuki, & Andradei, 2006).

Outra questão que influência na saúde dos estudantes universitários de forma negativa é a muitos deles reside em moradias com o quantitativo elevado no mesmo local, devido essas razões alteram seus hábitos de vida negativamente nesse ambiente, consequentemente há um descuido em relação à higiene no local, com a alimentação, fatores que interferem na QV.

De acordo com os dados do INEP de 2013, no período 2012-2013, a matrícula cresceu nos cursos tecnológicos em torno de 13.7% e aumentou 24.1% em média anualmente. Assim, destaca-se a relevância científica e social de se averiguar as condições que interferem no bem-estar de estudantes universitários e os fatores associados à qualidade de vida dos jovens. Torna-se fundamental construir um movimento no direcionamento de valorização de ações voltadas para a determinação de variáveis que possam contribuir com o bem-estar dos indivíduos por meio da melhoria dos hábitos saudáveis da população.

Com base neste panorama, este estudo objetivou verificar a associação das variáveis físicas e de percepção relacionadas à qualidade de vida de estudantes com idades de 14 a 16 anos cidade de Quixadá, Ceará, Brasil.

 

MÉTODO

O estudo foi do tipo longitudinal, de natureza descritiva e de abordagem quantitativa (Thomas, Nelson, & Silverman, 2012).

Participantes

Composta por 48 estudantes de nível tecnológico, sendo 24 homens e 24 mulheres de um Instituto Federal no Estado do Ceará. Localizada na cidade de Quixadá, interior do Ceará, mais precisamente no Sertão Central do Estado.

 

 

Instrumentos

Foi utilizado o questionário WHOQOL-bref da Organização Mundial da Saúde - OMS como ferramentas e procedimentos de pesquisa com utilização de medidas biológicas e físicas do individuo, nas quais eram IRCQ, IMC, flexibilidade na qual entra na avaliação física com analise do teste de pós na análise de verificação das amostras do estudo, com aplicação dos questionários, IPAQ, WHOQOL-bref na análise da qualidade de vida dos estudantes do instituto tecnológico e na sua percepção, com avaliação da composição corporal.

Procedimentos

Foram seguidos os princípios éticos de todos os sujeitos que participaram do estudo assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido da resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, respeitando os direitos humanos no desenvolvimento do estudo, os dados foram coletados nos meses de março de 2011, na qual foram realizados os pré- testes com voluntários, aplicação de questionários,  as avaliações e intervenções com aulas de educação física escolar  com duração total de 40h/aula e o pós – teste foi realizado quatro messes depois no mês de agosto de 2011.

Análise estatística

Os dados foram analisados via estatística descritiva (média devio-padrão, coeficiente de variação e mediana e intervalo interquartílico). Testada as normalidades das variáveis, realizou-se comparação dos sujeitos em relação ao sexo por meio do Teste U de Mann-Whitney e temporalmente (pré-teste e pós-teste) pelo teste de t pareado ou Wilcoxon. Também foi realizada a correlação com o Rô de Spearman entre as variáveis considerando significativas as relações menores que 0.05. Para as análises, utilizou-se o software SPSS 22.0.

 

Tabela 2

 

 

RESULTADOS

Na análise pré e pós sobre como o participante avaliaria sua qualidade de vida  e se está satisfeito com sua saúde, respectivamente, percebe-se que a auto avaliação de saúde passou de 8.3 para 12.5 no nível “muito boa”, no entanto, não obteve-se diferença significativa, assim como a auto avaliação da satisfação com a saúde foi alta e que melhorou no momento pós, mas teve diferença estatística nos resultados da tabela, com divisão por categoria e perguntar com teste de Wilcoxon na validação das variáveis de estudo, com aumento dos valores depois da verificação do teste de pós os estudantes aumentaram seu nível de satisfação em relação a sua qualidade de vida.

Ainda com as variáveis anteriores, agora comparando por sexo, não se obteve diferenças significativa entre homens e mulheres em relação a auto avaliação da qualidade de vida e sobre a satisfação com sua saúde, os dados mostraram variações com aumento e diminuição de valores na análise de pós na tabela 3.

Conforme a tabela 3, quando questionados sobre a auto avaliação da qualidade de vida, os homens que optaram pelo item “ruim” aumentaram seus resultados enquanto as mulheres diminuíram os valores na intervenção da análise de pós-teste. No nível “nem ruim nem boa” os homens diminuíram seus valores e as mulheres aumentaram. No índice “boa” sobre a auto avaliação da qualidade de vida, os homens permaneceram com mesmos valores no pré-teste e pós-teste, entretanto, em relação às mulheres ocorreu a diminuição dos valores estatístico em comparativo com o grupo dos homens. No índice “muito boa”, as mulheres permaneceram com mesmos índices e resultados do pré-teste e pós-teste, no entanto, houve um aumento considerável nos homens em seus valores na auto avaliação da qualidade de vida.

De acordo com a tabela 4, quando questionados sobre a satisfação em relação à sua saúde, o nível de “muito insatisfeito” das mulheres houve uma diminuição dos resultados apresentando uma melhora das análises de pós-teste, porém esta mesma melhoria não ocorreu com os homens em estudo, pois os valores estatísticos aumentaram em comparativo na amostra de pré-teste. Em relação ao índice “insatisfeito”, as mulheres aumentaram estatisticamente em comparação no pré-teste, assim como, os homens, que também houve uma crescente nos índices na avaliação de pós-teste. No nível “nem satisfeito nem insatisfeito”, ocorreu uma diminuição tanto nas mulheres quanto nos homens na verificação de pós-teste. No índice “bom” em termo de satisfação com a qualidade de vida, as mulheres apresentaram aumento dos valores, os homens diminuíram seus resultados de pós-teste. No índice de “muito satisfeitos” houve um aumento no pós-teste em relação ao pré-teste, no entanto, os resultados das mulheres de pós-teste apresentaram uma diminuição das variáveis dos valores estatísticos analisados com teste de Mann-Whitney.

Em relação às medidas biológicas e de qualidade de vida pré-teste e pós-teste, tem-se que os resultados com diferenças foram apenas o IRCQ e o Domínio Físico. Todos os outros, não tiveram diferenças consideráveis na comparação das medidas pré e pós.

 

Tabela 5

 

 

Tabela 6

 

No domínio físico, no pré-teste mostraram-se variáveis menores e comparação com o pós-teste no estudo, ocorreram alterações nos resultados na análise de pós-teste em relação à percepção e auto avaliação da qualidade de vida de estudantes universitários, e o domínio psicológico uma importante variável do WHOQOL-Bref.

Nos índices de flexibilidade aconteceu aumento dos resultados nas variáveis de estudos, devido o teste de auto- avaliação aconteceu uma diminuição dos valores da composição corporal de gordura dos estudantes universitários em comparativo com fatores anteriores de estudo e dos valores encontrado.

 

DISCUSSÃO

A percepção de qualidade de vida quando da prática de atividade física é fortemente influenciada por aspectos culturais, físicos e sociais. Este é um aspecto importante, já que os determinantes sociais representam relevante expressão das condições de saúde da população, assim como, o nível de desenvolvimento dos países parece estar em conexão com a prática de atividade física das respectivas populações (Pucci, Rech, Fermino, & Reis, 2012).

A qualidade de vida (QV) é um construto subjetivo e multidimensional, definido como a percepção do indivíduo sobre a posição na vida, no contexto sociocultural, que considera seus objetivos, padrões, expectativas e preocupações. Relaciona-se com o bem estar pessoal e abrange aspectos como o estado de saúde, lazer, satisfação pessoal, hábitos e estilo de vida (Pucci et al., 2012).

Sonatti et al. (2014) relata que a percepção da qualidade de vida é fortemente influenciada pelo aspecto do domínio físico, habilidades para a vida diária, pela energia para o desempenho do cotidiano e pelas dores, mais que isso, o autor afirma que a prática de exercícios físicos contribui com a melhora desses fatores, refletindo positivamente na qualidade de vida e de saúde.

O estudo de Baraldi et al. (2015) converge na mesma direção dos resultados encontrados, sobretudo no que se refere a satisfação da maior parte da população estudada com a sua saúde.

Apesar de não termos encontrado diferenças significativas, os resultados apontam para a mesma direção dos achados de Silva, Malbergierii, Stempliuki, & Andradei (2006) em seu estudo sobre atividade física e qualidade de vida, que encontrou produto indicando o sexo feminino com melhor qualidade de vida no quesito domínio físico, bem como, nos quesitos ambiente psicológico e meio ambiente.

Nahas (2010) afirma que a atividade física tem apresentado impacto positivo na Qualidade de Vida, independente de idade, estado de saúde, tipo de atividade física e sexo.

Corroborando com os estudos de Baraldi et al. (2015), Bampi, Baraldi, Guilhem, Araújo, e Campos (2013), Arronqui, Lacava, Magalhães, e Goldman (2011) que encontraram a percepção de qualidade de vida como boa ou muito boa em maior parte dos acadêmicos estudados, os nossos achados convergiram relatando os maiores escores de qualidade de vida e percepção de saúde satisfatória está entre pessoas ativas fisicamente.

No que tange a satisfação com a saúde, os resultados apresentam os homens mais satisfeitos no pré-teste e as mulheres mais satisfeitas no pós-teste. São poucas as pesquisas realizadas no Brasil evidenciando a percepção de qualidade de vida e saúde entre os sexos, sobretudo, entre jovens de ensino tecnológico. Eurich e Kluthcovsky (2008) acharam associações significativas entre o sexo e os domínios físicos e psicológicos com maiores escores médios para o sexo masculino no domínio físico e psicológico em relação ao sexo feminino.

Os achados de Guimarães, Scotti, Soares, Fernandes, & Machado (2012), apresentam a qualidade de vida intimamente relacionada a prática de atividade física, esta relação deve – se ao fato de que a atividade física exerce impacto positivo na morbidade e em consequência, na mortalidade da população geral.

De modo geral os acadêmicos avaliam sua saúde como boa, fato que pode ser explicado por nenhum dos participantes do estudo apresentarem problemas de saúde (Leite, Grillo, Caleffi, Mariath, & Stuker, 2011).

Quando correlacionado as variáveis a fim de perceber se há possível relação entre uma variável biológica e uma de autoavaliação, obteve-se que na medida pré teste a Flexibilidade estava relacionada positivamente com a auto percepção ambiental (Domínio Ambiental) e IPAQ com o domínio psicológico. Já no pós, apenas o IPAQ e o q1 tiveram relação significativa. Todas as outras relações significativas tanto nas medidas pré quanto na, pós foram entre variáveis de autoavaliação da qualidade de vida.

Smith-Menezes, Duarte, e Silva (2012) estudando a inatividade física, comportamento sedentário e excesso de peso corporal associados à condição socioeconômica em jovens apresentou resultados parecidos com o descrito, quando relatam o comportamento sedentário (CS) e o nível insuficiente de atividade física (NIAF) apresentarem relação direta com algumas variáveis sociodemográficas, comportamentais e outras variáveis ambientais.

Nos resultados de índice da massa corporal, as variáveis de estudo mostraram diminuição do IMC, na análise de pós aconteceu diminuição dos valores na massa corporal, com aumento das variáveis de flexibilidade, com aumento significativo dos valores na análise de pós nas variáveis de estudo na verificação da flexibilidade, nas relações dos domínios do questionário WHOQOL-bref, seus domínios aumentaram significativamente seus estilos de vida principalmente devido às novas tecnologias com hábitos sedentários, ingestão de álcool com valores de resultados a pós-análise desse estudo, aspectos físicos, mudança nos índices com melhora dos valores das variáveis físicas nos voluntários da pesquisa com alto-avaliação das variáveis da qualidade de vida em indivíduo universitária de uma intuição de ensino superior IES.

O IPAQ mostrou-se diminuição dos resultados, com diminuição do IRCQ no teste de pós, isso significa que a uma diminuição da composição lipídica na relação cintura e quadril na avaliação da composição corporal com melhora do perfil lipídica, após verificação dos testes de pós com valores de melhoria da qualidade de vida.

Com alteração dos resultados dos fatores psicológicos dos estudantes, com aumento dos resultados, mostrando resultados esperados em comparativo com outras pesquisas realizadas, devido ser um período de mudança na vida dos universitários entra na universidade e passa por fatores negativos, com mudança da alteração na personalidade, com todas essas mudanças do modo de vida acabam afetando os aspectos da saúde principalmente na capacidade funcional do estudante, aspectos específicos que são variáveis importantes na avaliação da qualidade de vida dos grupos epidemiológicos, todos os domínios apresentam valores maiores após, ou seja, mostrou-se eficaz dessa avaliação na melhoria da qualidade de vida desse estudante universitário, o domínio social e fator essencial no ambiente de uma universidade mostram-se na análise de pós a um aumento das variáveis dos resultados, nos valores do domínio ambiente, ocorrem valores maiores no teste de após análise de verificação do estudo.

É comum encontrar escores elevados para os domínios meio ambientes, domínio físico e relações sociais (Bampi, Baraldi, Guilhem, Araújo, & Campos, 2013; Baraldi et al., 2015). Já Leite, Grillo, Caleffi, Mariath, e Stuker (2011) encontrou maiores escores para o domínio relações sociais, enquanto o domínio meio ambiente menor pontuação.

Com estilo de vida analisado no estudo e com alterações nos resultado da qualidade de vida (Reis Filho et al., 2011), na sua saúde e na sua capacidade funciona do seu sistema de homeostase do seu equilíbrio de  qualidade de vida em sua vida em variáveis cognitivas, com hábitos não muito ativo em relações interpessoais (Boniwell, 2012) alterando sua mobilidade funcional, biológica, social, com estilo não ativo em uma sociedade com hábitos sedentários, na qual no estudo verificou que no pré-teste ocorreram alterações nos resultados na avaliação do pós-teste e com transformações significativas nos valores obtidos nas relações do domínio social em universitários Hefferon e Boniwell (2011).

Eurich e Kluthcovsky (2008) encontraram resultados semelhantes, evidenciando maior escore médio para o domínio físico. E apresentaram diferenças estatisticamente significativas ocorreram entre os domínios psicológico e relações sociais, sendo que o primeiro foi o pior em termos de avaliação, e o segundo, o mais bem avaliado.

Com estilos de vida diferentes, estudante tem alterações no sono, stress pressão de resultados exercida pela a família variável de fatores negativos na sua saúde em ambiente novo na universidade na sua capacidade funciona do seu sistema nervoso e manutenção da homeostase do seu equilíbrio psicológico e avaliação qualidade de vida em sua vida nas variáveis cognitivas, e fator social questão de relações com outros indivíduos com hábitos não muito ativos nas relações interpessoais entrando em um mundo tecnológico em redes sociais como meio de socializar com novos modelos de tecnologia e alterando sua mobilidade funcional, biológica, social, cognitiva, com estilo não ativo em sociedade, no estudo verificou que no teste de pré ocorreu alterações nos resultados na avaliação de pós e com transformações significativas nos valores obtidos nas relações do domínio social em universitários.

Em estudos com idosos praticantes de exercícios físicos apresentaram maior disposição e possuem melhor desempenho na execução de suas tarefas, o que proporciona maior incentivo para a procura de mais atividades, tornando os assim muito ativos. Dessa forma, tinham energia suficiente para o dia a dia, boa capacidade de locomoção, satisfação com seu sono e com sua capacidade para exercer as atividades de vida diária e de trabalho.

Este estudo constatou que indivíduos considerados ativos e que praticam exercícios físicos têm uma qualidade de vida melhor, se comparados aos indivíduos ativos que não praticam exercícios físicos. Essa diferença se dá pelo fato de os praticantes de exercícios físicos conviverem mais tempo em grupo, sentirem-se capacitados e independentes, facilitando a participação dos mesmos na sociedade e possibilitando a realização das atividades cotidianas.

No estudo realizado com universitários desse instituto tecnológico apresentaram aumento dos valores significativos da avaliação da qualidade de vida nos testes de pós-análises das amostras na pesquisa a, principalmente na composição corporal dos universitários com reduções significativas das variáveis corporal e fisiológicas. Desses indivíduos de ensino superior, foram realizadas perguntas como fator de autoavaliação da qualidade de vida, adotando procedimentos nos estudos, na qual perceber que não aconteceram mudanças significativas nas variáveis de estudo em comparação com o teste de pré na analise dos resultados da pesquisa, os valores mais significativos foi na composição corporal com melhora dos índices pós analise com alterações das variáveis de saúde e diminuição da composição lipídica desses indivíduos universitários. Esses valores específicos na análise de pré e pós-teste considerados valores relativos e significativos em termo de saúde e qualidade de vida em grupo de indivíduos universitário devido essa mudança de rotina e fatores do ambiente.

Em que a qualidade de vida desses universitários nas variáveis de flexibilidade e sua capacidade funcional nos aspectos de saúde, a nível físico e social e psicológico e ambiente em um estado de pós-teste da qualidade de vida desses indivíduos (Almeida, Silva, Santini, & Filho, 2012; Reboli, Travain, Santini, & Filho, 2012), são variáveis essencial na vida dos universitários, muitos estudantes entra em um processo de desequilíbrio psicológico, altera as funções da homeostase em níveis de repouso, alterando seu estado de saúde, e fatores psicossociais na sua individualidade biológica, um período de mudanças profundas nas suas relações e hábitos (Sousa, 2011).

Sendo um período que muitas vezes os universitários vão deparar com stress e obrigações não tendo bem-estar, o estudante colocando em segundo plano a sua qualidade de vida, não fazendo atividade física que o essencial de todos os seres humanos que devido essa nova etapa em suas vidas, ocorrem alterações negativas para saúde do indivíduo que altera sua funcionalidade fisiológica, e adquirida novos valores na sua personalidade (Lindstrom & Rosvall, 2012).

Durante o período na universidade pode ter uma contribuição nos valores encontrados na pesquisa valores considerados bons nas variáveis dos resultados na percepção dos universitários nas valências física, psicológica, ambiente, social nos testes de pré com aumento significativo dos valores na análise de pós mostrando que houve aumento na variável de qualidade de vida em aplicação do teste de avaliação analisado a sua flexibilidade com aferição do IMC apresentou resultados de diminuição nos seus valores no teste de pós em comparativo com teste de pré principalmente na composição do estado físico nas valências do estudo na qual foi dividido em domínios mostrando valores específicos e significativos no estudo apresentado e realizado com universitários em um instituto tecnológico com estudantes em nível de qualidade de vida e melhoria das valências da Saúde e diminuição dos valores negativos e aumento de variáveis positiva na composição biológica, fisiológica, física, psicologia, ambiente, social, com aumento significativo da qualidade de vida.

 

CONCLUSÕES

Neste artigo analisamos de que modo os domínios físicos e de percepção dos indivíduos influenciam sua qualidade de vida. Em relação à autoavaliação de sua QV apresentaram níveis sensíveis e influenciado pelo aspecto do domínio físico, pelas habilidades para a vida diária, pela energia para o desempenho do cotidiano e pelas dores. Em relação à percepção da QV e o sexo não houve diferença significativa. Contudo, os elevados escores de QV e saúde estão diretamente ligados a pessoas ativas fisicamente. Para a saúde, os acadêmicos avaliaram sua saúde em geral como boa, apresentaram diferença apenas no IRCQ e no domínio físico quando relacionados às medidas biológicas e de qualidade de vida no pré e no pós- teste. No que se refere ao restante das dimensões físicas observou-se uma relação significativa tanto nas medidas pré quanto na pós. Em relação ao domínio de percepção da qualidade de vida, houve alterações no domínio psicológico uma importante variável do WHOQOL-bref. O domínio físico, o domínio social e o domínio psicológico apresentaram níveis significativos de sensibilidade em relação à qualidade de vida total dos participantes. Pode-se verificar que a alterações significativas dos valores principalmente na composição corporal na avaliação da qualidade de vida em comparação com outros testes de analise de pré e pós, evidente que na literatura, a qualidade de vida é um fator de avaliar a saúde do sujeito em relação seu estilo de vida, ativo ou não ativo.

Por fim, os resultados mostraram que a qualidade de vida é uma variável importante na melhoria da saúde e capacidade funcional, cognitiva, biológica, mostrando nas valências. Apresentaram quantitativamente que os índices regulares no estudo realizado, constatam a importância do exercício físico na qualidade de vida dos universitários na sua percepção em relação à avaliação de sua saúde.

 

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Agradecimentos:
Nada a declarar
Conflito de Interesses:

Nada a declarar.
Financiamento:
Nada a declarar

 

 

*Autor Correspondente: Curso de Educação Física, UniCatólica, R. Juvêncio Alves, 660, Quixadá, Brasil. CEP: 63900-257, Brasil Email: cris_silva50@hotmail.com

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