ISSN 1645-7250
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INSTRUÇÕES AOS AUTORES

 

 

Escopo e política

 

• A Revista Lusófona de Educação publica artigos originais no domínio da investigação em Ciências da Educação e em todos os domínios com elas relacionados. É uma revista com características interdisciplinares.
• Os artigos recebidos estão sujeitos à apreciação do Conselho de Redacção e, posteriormente, à política de revisão por pares. O conteúdo dos artigos é da total responsabilidade dos autores.

 

Forma e preparação de manuscritos

 

1. Os artigos devem ser originais, redigidos em língua portuguesa, espanhola, francesa ou inglesa.

2. Deverão ser submetidos on line, depois de registo, no site da Revista Lusófona de Educação (RLE), no seguinte endereço: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao

3. A submissão on line será feita sob anonimato, isto é, o artigo não deverá ter qualquer referência nem aos autores nem à instituição a que pertencem. Os dados pessoais serão inseridos em local próprio para o efeito.

4. Afiliação do autor e/ou autores deve incluir o nome da instituição de origem a três níveis (Ex: Universidade, Faculdade e Departamento/Centro), código postal, cidade, país e endereço de email. No caso do autor de correspondência, deverá acrescentar a respectiva morada completa. O mesmo autor não pode submeter mais do que um artigo por ano.

5. Formatação: Tamanho de letra: Times New Roman, 12; Espaço 1,5 justificado em ambas as margens não inferiores a 3 cm. As citações a partir de 4 linhas devem conter espaço simples, recuo à esquerda de 4 centímetros e fonte 11. As notas devem estar no final do texto (Times New Roman, 10; espaço simples). Os artigos devem ter um mínimo de 30 000 e o máximo de 40 000 caracteres (com espaços) incluindo gráficos, quadros, imagens, notas de fim de texto e referências bibliográficas.

6. Os artigos devem ser acompanhados, no início, de um resumo em português, inglês, francês e espanhol (1200-1500 caracteres com espaço) e 3 a 5 palavras-chave separadas por ponto e vírgula. O resumo deve explicitar o tema geral, a problemática, os objectivos, a metodologia e as principais conclusões. O título do artigo deve ser traduzido nos 4 idiomas.

7. Todos os autores que submetam os seus artigos para publicação na RLE assumem o compromisso de não os submeter a outras revistas a não ser que os artigos não sejam publicados no prazo de um ano. E, simultaneamente, conferem à redacção da RLE os direitos de indexação, em redes internacionais, dos artigos publicados. Os conteúdos dos textos e as opiniões neles expressas, tal como a referência a figuras ou gráficos já publicados, são da exclusiva responsabilidade dos autores.

8. O parecer favorável dos avaliadores não implica a publicação automática dos artigos. A não publicação imediata prende-se com a política editorial da RLE e com o volume de artigos submetidos à RLE e avaliados positivamente. Se o artigo não for publicado no prazo de um ano, o autor poderá submetê-lo a outras publicações com informação prévia à direcção da RLE.

9. As normas de referência bibliográfica seguidas pela Revista Lusófona de Educação são as da APA (American Psychological Association): as citações bibliográficas devem ser inseridas no corpo do texto, de acordo com as mesmas normas. As notas, quando as houver, devem surgir no final do texto, antes das referências bibliográficas.

a) Artigo publicado em revistas científicas: Cerqueira, M. F. & Martins, A. O. (2011). A consolidação da educação e formação profissional na escola secundária nos últimos 50 anos em Portugal. Revista Lusófona de Educação, 17, 123-145.

b) Livro de um único autor: Teodoro, A. (2010). Educação, Globalização e Neoliberalismo. Os novos modos de regulação transnacional das políticas de educação. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas.

c) Livro de mais do que um autor: Fernandes, R., Lopes, A. & Filho, L.M. de F. (Org.) (2006). Para a compreensão histórica da infância. Porto: Campo das Letras.

c) Capítulo de livro: Zabalza, M. A. (2003). A construção do currículo: a diversidade numa escola para todos. In O. C. de Sousa & M. M. C. Ricardo (Org.). Uma escola com sentido: o currículo em análise e debate (pp. 171-194). Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas.

d) Dissertações não publicadas: Mendes, M. M. C. (2004). As faces de Janus. As políticas educativas em matéria de cidadania nos anos 90 em Portugal. Dissertação de Mestrado. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

e) Teses não publicadas: Coimbra, M. N. C. T. (2011). O Círculo de escrita. O texto argumentativo e a consciência metalinguística no ensino secundário. Tese de doutoramento. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

f) Artigos consultados em indexadores electrónicos: Brás, J.G. & Gonçalves, M.N. (2009). Os saberes e poderes da reforma de 1905. Revista Lusófona de Educação,13, 101-121 [Disponível em http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rle/n13/13a07.pdf, consultado em 24/04/2013].

 

 

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