BANHA, F.; ALMEIDA, H.; REBELO, E.    ORGAMBIDEZ-RAMOS, A.. The main barriers of Portuguese entrepreneurship ecosystem: Interpretive Structural Modeling (ISM) approach. []. , 13, 2, pp.60-70. ISSN 2182-8458.

^len^aThis study is based on the technique Interpretive Structural Modelling (ISM), in order to delineate a flowchart that shows the main ten barriers (and their relationships) influencing the development of Portuguese Entrepreneurship Ecosystem. Through a process of modelling it was possible to reach a graphical representation that shows the operating sequence of these barriers in order to understand the logic of their relationship. The results show a model represented by a flowchart consisting of 10 barriers, three of them that are positioned at the base of the model have political-legislative features with high level of range in all the remaining barriers, so a political involvement, carefully measured, could contribute to the improvement of the Portuguese Entrepreneurship Ecosystem. The final model is a useful tool that can be adopted by key decision-makers and players in the Ecosystem in order to optimize the selection of measures enabling the entrepreneurial activity in Portugal^lpt^aEste estudo baseia-se na técnica Interpretive Structural Modeling (ISM), com vista a delinear um fluxograma que apresente as dez principais barreiras (e respetivas relações) influenciadoras do desenvolvimento do Ecossistema Empreendedor Português. Através de um processo de modelação foi possível chegar a uma representação gráfica que mostra a sequência operacional destas barreiras com vista a compreender a lógica da sua relação. Os resultados mostram um modelo representado por um fluxograma constituído por 10 barreiras, três das quais, posicionadas na base do modelo possuem características politico-legislativas com elevado nível de alcance em todas as restantes, pelo que um envolvimento político, cuidadosamente calibrado, poderia vir a contribuir para a melhoria das condições do ecossistema empreendedor português. O modelo final, é um instrumento útil que pode ser adotado pelos principais decisores e atores do Ecossistema no sentido de otimizar a seleção de medidas dinamizadoras da atividade empreendedora em Portugal

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