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Etnográfica

versão impressa ISSN 0873-6561

Resumo

NEVES, José. O comunismo mágico-científico de Alves Redol. Etnográfica [online]. 2007, vol.11, n.1, pp.91-114. ISSN 0873-6561.

Observando a importância da etnografia para o neo-realismo, este artigo toma como estudo de caso o escritor Alves Redol, figura emblemática daquele movimento literário. Começando por analisar a formação de uma sensibilidade etnográfica em Alves Redol, procuramos averiguar o significado comunista dessa sensibilidade e a sua expressão nas representações redolianas do povo e da nação. Em seguida confrontamos essas representações com a aspiração romântica de Redol a um comunismo primitivo, mas também com o seu desejo de obreirização da vida rural, mostrando por fim como Alves Redol procurou superar a dicotomia campo/cidade, afastando-se da imaginação mais urbanista de uns e da imaginação mais ruralista de outros, num processo que teve expressão máxima no Mitchurin de A Vida Mágica da Sementinha.

Palavras-chave : Alves Redol; neo-realismo; comunismo; nacionalismo; etnografia; tradição.

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